quinta-feira, 27 de maio de 2010
brincando com numeros
Brincando com Números: Como escolher os números da Mega-Sena
Em meu período afastado do 1001 Gatos houve um grande prêmio da Mega Sena que foi superior a 56 Milhões de reais (inclusive existe até mesmo uma disputa judicial pelo prêmio). Não joguei no referido concurso mas acompanhei no programa “Hoje em Dia” da Record com Brito Júnior, Ana Hickman e Edu Guedes, onde um especialista em “ganhar em sorteios” (que não parava de dizer para entrar em seu site que fiz questão de esquecer) mostrou estatísticamente os números que mais saíam e os que menos saíam. Mostrou combinações muito difíceis de acontecer, etc. E gostava de frisar que eram “estatísticas”. Falou para não jogar em números seguidos pois isso nunca acontece. Curioso foi que aconteceu.
Na verdade o que ele fez não foi nada além de uma “metodologia de escolha de números”, que somente leva em conta o passado do concurso. Meu pai, por exemplo, como metodologia de escolha de números quando jogava sempre usava datas de aniversário da família. Será que o sujeito que foi no “Hoje em Dia” possuía um método [sic] científico, afinal eram estatísticas? Que nada! Ele somente brincou com números. Citar as estatísticas somente ilustra o passado do sorteio, mera curiosidade. O mesmo acontece no futebol, onde, antes de cada partida citam-se tantos gols de cada lado, como se ali, no campo, estivessem exatamente os mesmos jogadores daquela goleada clássica de 80 anos atrás.
Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
[tags]Hoje em Dia, Edu Guedes, Ana Hickman, Brito Júnior, Mega-Sena, Matemática[/tags]
Tags: maga-sena, matemática
Esse post foi publicado de quarta-feira, 19 de setembro de 2007 às 19UTCWed, 19 Sep 2007 07:54:14 +0000, e arquivado em Ao infinito e além. Você pode acompanhar os comentários desse post através do feed RSS 2.0. Você pode comentar ou mandar um trackback do seu site pra cá.
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Em meu período afastado do 1001 Gatos houve um grande prêmio da Mega Sena que foi superior a 56 Milhões de reais (inclusive existe até mesmo uma disputa judicial pelo prêmio). Não joguei no referido concurso mas acompanhei no programa “Hoje em Dia” da Record com Brito Júnior, Ana Hickman e Edu Guedes, onde um especialista em “ganhar em sorteios” (que não parava de dizer para entrar em seu site que fiz questão de esquecer) mostrou estatísticamente os números que mais saíam e os que menos saíam. Mostrou combinações muito difíceis de acontecer, etc. E gostava de frisar que eram “estatísticas”. Falou para não jogar em números seguidos pois isso nunca acontece. Curioso foi que aconteceu.
Na verdade o que ele fez não foi nada além de uma “metodologia de escolha de números”, que somente leva em conta o passado do concurso. Meu pai, por exemplo, como metodologia de escolha de números quando jogava sempre usava datas de aniversário da família. Será que o sujeito que foi no “Hoje em Dia” possuía um método [sic] científico, afinal eram estatísticas? Que nada! Ele somente brincou com números. Citar as estatísticas somente ilustra o passado do sorteio, mera curiosidade. O mesmo acontece no futebol, onde, antes de cada partida citam-se tantos gols de cada lado, como se ali, no campo, estivessem exatamente os mesmos jogadores daquela goleada clássica de 80 anos atrás.
Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
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Na verdade o que ele fez não foi nada além de uma “metodologia de escolha de números”, que somente leva em conta o passado do concurso. Meu pai, por exemplo, como metodologia de escolha de números quando jogava sempre usava datas de aniversário da família. Será que o sujeito que foi no “Hoje em Dia” possuía um método [sic] científico, afinal eram estatísticas? Que nada! Ele somente brincou com números. Citar as estatísticas somente ilustra o passado do sorteio, mera curiosidade. O mesmo acontece no futebol, onde, antes de cada partida citam-se tantos gols de cada lado, como se ali, no campo, estivessem exatamente os mesmos jogadores daquela goleada clássica de 80 anos atrás.
Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
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Na verdade o que ele fez não foi nada além de uma “metodologia de escolha de números”, que somente leva em conta o passado do concurso. Meu pai, por exemplo, como metodologia de escolha de números quando jogava sempre usava datas de aniversário da família. Será que o sujeito que foi no “Hoje em Dia” possuía um método [sic] científico, afinal eram estatísticas? Que nada! Ele somente brincou com números. Citar as estatísticas somente ilustra o passado do sorteio, mera curiosidade. O mesmo acontece no futebol, onde, antes de cada partida citam-se tantos gols de cada lado, como se ali, no campo, estivessem exatamente os mesmos jogadores daquela goleada clássica de 80 anos atrás.
Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
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Na verdade o que ele fez não foi nada além de uma “metodologia de escolha de números”, que somente leva em conta o passado do concurso. Meu pai, por exemplo, como metodologia de escolha de números quando jogava sempre usava datas de aniversário da família. Será que o sujeito que foi no “Hoje em Dia” possuía um método [sic] científico, afinal eram estatísticas? Que nada! Ele somente brincou com números. Citar as estatísticas somente ilustra o passado do sorteio, mera curiosidade. O mesmo acontece no futebol, onde, antes de cada partida citam-se tantos gols de cada lado, como se ali, no campo, estivessem exatamente os mesmos jogadores daquela goleada clássica de 80 anos atrás.
Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
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Na verdade o que ele fez não foi nada além de uma “metodologia de escolha de números”, que somente leva em conta o passado do concurso. Meu pai, por exemplo, como metodologia de escolha de números quando jogava sempre usava datas de aniversário da família. Será que o sujeito que foi no “Hoje em Dia” possuía um método [sic] científico, afinal eram estatísticas? Que nada! Ele somente brincou com números. Citar as estatísticas somente ilustra o passado do sorteio, mera curiosidade. O mesmo acontece no futebol, onde, antes de cada partida citam-se tantos gols de cada lado, como se ali, no campo, estivessem exatamente os mesmos jogadores daquela goleada clássica de 80 anos atrás.
Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
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Cada vez que a Mega-Sena, a Quina, qualquer coisa, roda o globo onde ficam confinadas as bolas, probabilisticamente a chance de sair qualquer uma delas, é absolutamente igual: 1/60. A roda não vai parar e perguntar para o Universo quais resultados ocorreram antes. Não importando se tal número saiu nos 10 últimos sorteios ou nunca saiu. Assim como ao lançar uma moeda 10 vezes, se 9 vezes saíram cara, ao jogar a 11ª ainda assim a chance de sair coroa seriam 1/2.
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
formas
Rimas sobre as Formas Geométricas
Fev 2, 2009 Author: Raquel Martins | Filed under: Estimulação à leitura e à escrita, Iniciação à matemática
Estas rimas são para trabalhar as formas geométricas e para ajudar a Alexandra e as outras colegas que pediram ajuda para este tema.
Podem explorá-las de diferentes formas, nomeadamente fazer um placard na sala com estas rimas e o desenho das figuras geométricas feitas pelas crianças. Ou fazer um livrinho, em que cada folha tem a rima de uma forma geométrica e eles desenham a respectiva figura geométrica.
Eu sou o Quadrado
Bonito demais
Tenho quatro lados
E todos iguais
E eu sou o Círculo
Sou igual à lua
Sou o mais bonito
Lá da minha rua
Eu sou o Triângulo
Tenho três biquinhos
De chapéu eu sirvo
Para os palhacinhos
Eu sou o Rectângulo
Cresci mais de um lado
Para fazer inveja
Ao senhor quadrado
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